Para morrer basta estar vivo.
A morte.
Uma etapa natural e inevitável desta nossa jornada. Não perco muito tempo a pensar nela, mas algo lhe passou pela cabeça e como quem não quer a coisa, decidiu andar por aqui a circundar. Não directamente a mim, (bem pode esperar sentada que ainda faltam muitos anos para me meter na fila e seguir o caminho das pedras, digo eu c'os nervos) mas, vi-me envolvida em dois episódios em que essa alma penada atentou a minha familia que vieram ate ao Burgo de visita. Uma no inicio de Fevereiro, veio por 4 dias e ainda está cá a recuperar devagarinho. A outra agora a meio de Maio, também veio por quatro dias e o prognóstico é estável.
Aproveitou se de um momento de distração, cercou-os de mansinho, silenciosa a desgraçada ... mas saiu daqui de casa a coxear com o valente pontapé no cú que levou de ambos! Ainda não era a hora deles, vai pregar para outra freguesia que daqui não levas nada, nem ninguém!
Brincadeira à parte.
2025 não tem sido um ano leve, mas como costumo dizer, "quando a vida te der limões, faz um sumo de laranja!" 😉